30/04/2019

PROJETO ‘ARTE NA CAPA’ DE MAIO COMEMORA O DIA DO SERTANEJO

Exposição acontece no Museu da Imagem e do Som de Resende a partir desta quinta-feira, dia 2

Crédito: Carina Rocha

A Prefeitura de Resende, através da Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda, abre nesta quinta-feira, dia 2 de maio, uma nova edição do projeto ‘Arte na Capa’. A mostra, que acontece mensalmente no Museu da Imagem e do Som de Resende, apresenta aos visitantes capas de discos, que contam um pouco a história gráfica da música brasileira e mundial.

Em comemoração ao Dia do Sertanejo, celebrado no dia 3, o MIS de Resende se dedicará ao tema com a exposição ‘Modão Sertanejo’. Por isso, durante todo o mês de maio, de segunda a sexta, das 12h às 18, o público poderá apreciar capas de discos de consagrados artistas do gênero, como Chitãozinho & Xororó, Sérgio Reis e Zezé de Camargo & Luciano, e de nomes não tão divulgados com as duplas Caim & Abel e Criolo e Seresteiro, entre outros.

Para o presidente da Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda, a exposição de maio no MIS de Resende celebra o Brasil profundo e nossas raízes.

- Somos todos influenciados pelas tradições sertanejas. Cada brasileiro, por mais urbano que seja, tem em seu DNA um pouco da cultura interiorana. E para sintetizar um elemento tão importante em nossa cultura, a mostra busca contemplar sucessos que marcaram época tanto a nível nacional quanto para públicos mais específicos - explica o presidente.

Ao todo, a exposição contará com cerca de 25 capas com sucessos dos anos 70, 80 e 90. O Museu da Imagem e do Som de Resende funciona no andar térreo da Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda, na Rua Luiz da Rocha Miranda, 117, no Centro Histórico de Resende.

Dia do Sertanejo

A data homenageia toda a tradição e, principalmente, a música de origem sertaneja. A musicalidade sertaneja é uma das características mais marcantes de nossa cultura. Por norma, este ritmo exalta a vida do homem no campo e nas cidades interioranas do país. A data começou a ser comemorada a partir da década de 1960, por iniciativa da Rádio Aparecida, para homenagear os vários violeiros do sertão que frequentam as missas na cidade de Aparecida do Norte, em São Paulo.