Assistência Social e Direitos Humanos
09/08/2011
"Prefeitura não empurra problema das drogas para debaixo do tapete"
Superintendente de Ordem Pública aponta também ações concretas contra o problema
Crédito: Jorge Trindade - ACOM/PMR
Outro fato apontado da pesquisa sobre drogas apresentada sexta-feira à noite no segundo fórum municipal a respeito do assunto foi sobre a iniciação das pessoas no universo das drogas: 45,7 por cento dos entrevistados que usam ou usaram disseram que as substâncias foram oferecidas por amigos; e 31 por cento afirmaram ter experimentado por conta própria.
Os locais onde as drogas são oferecidas com maior freqüência também foram pesquisados pelo levantamento. Os entrevistadores citaram as festas (31,5 por cento); na própria casa (20,5 por cento) e na rua (14,6 por cento). Cinquenta e cinco por cento dos entrevistados, que já utilizaram drogas ou ainda utilizam, disseram ter começado por curiosidade; 25,1 por cento por diversão; e 9,3 por cento “para ficar na moda”.
Dos 600 entrevistados, 86 por acham grave o quadro das drogas em Resende, sendo que 36, 8 por cento culpam os traficantes; 35,2 por cento responsabilizam o governo; 31,8 por cento entendem que a responsabilidade é dos consumidores; e 13, 8 atribuem a culpa à família.
- Desde seu primeiro ano (2009), a administração do prefeito José Rechuan encarou o enfrentamento desta questão como uma prioridade, tendo tornado realidade em apenas dois e meio diversas ações visando prevenir e combater o problema das drogas, que afeta a grande maioria das cidades brasileiras. Ou seja: a Prefeitura não empurrou o problema para debaixo do tapete, mas vem enfrentando-o de forma concreta com o objetivo de diminuir os vários transtornos causados às pessoas por esta situação – disse o superintendente de Ordem Pública, José Antônio dos Santos (foto).
Palavras chaves: PREVENÇÃO E COMBATE
